Previdência privada: especialistas recomendam diversificação dos investimentos
Caio Prates, Denis Dana e Thaís Restom, do Portal Previdência Total
Na visão dos especialistas, apostar todo o seu futuro em uma única fonte de renda para uma aposentadoria tranquila não é a melhor escolha. Diversificação é a palavra primordial para uma boa gestão de recursos.
Na avaliação do gerente comercial da Brasilprev, Wagner Soares Gomes, o famoso ditado “não colocar todos os ovos no mesmo cesto” é uma realidade. “Essa é uma conta que deve ser feita pelo investidor com a ajuda de seu banco de relacionamento ou consultor financeiro: qual a quantia que ele deseja ter em sua aposentadoria? Caso não invista para a Previdência Social, ele deve refletir sobre qual o valor necessário acumular para manter o padrão de vida. Na previdência privada é possível alocar até 49% dos recursos em renda variável. “O que no longo prazo é uma vantagem, pois o investidor pode usufruir dos ganhos da renda variável em parte de seu investimento.”
Segundo o gerente comercial da Icatu, Bruno Hoffmann, os planos de previdência largamente comercializados hoje em dia, o PGBL e o VGBL, aplicam suas reservas em fundos de investimento que os próprios clientes escolhem.
“Esses fundos podem desenvolver políticas de investimento diferentes, algumas muito conservadoras, outras bastante arriscadas. É importante que cada cliente escolha o plano que mais se adeque ao seu perfil. A diversificação dos investimentos é sempre uma premissa a ser observada, pois é a melhor forma de diluir riscos”, orienta Hoffmann.
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