Brasilprev registra crescimento no primeiro semestre de 2014

A Brasilprev Seguros e Previdência S.A anunciou que, entre janeiro e junho de 2014,o lucro líquido foi de R$ 339,9 milhões, valor 27,1% superior que o registrado nos primeiros seis meses de 2013, quando foram computados R$ 267,5 milhões.

Os ativos sob gestão também tiveram crescimento: 29,5% comparando-se os semestres, totalizando R$ 98,1 bilhões face aos R$ 75,7 bilhões atingidos no mesmo período do passado.

A arrecadação total somou R$ 14,5 bilhões no período, montante 21% maior que o registrado de janeiro a junho de 2013. Os planos da modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) continuaram sendo os responsáveis pela maior parte desse montante: R$ 13,2 bilhões, 22,8% a mais que no 1º semestre do ano passado. Já a modalidade Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) arrecadou R$ 1 bilhão, crescimento de 6,1%.

“Embora a economia do Brasil tivesse apresentado variação, com reflexos nos investimentos devido ao aumento da taxa de juros e volatilidades dos investimentos, a Brasilprev manteve sua posição de protagonista na indústria brasileira de previdência privada aberta – a companhia cresceu acima de 20% no lucro líquido e quase 30% em ativos sob gestão. Boa parte desse desempenho deve-se à consciência crescente dos investidores sobre a importância do planejamento financeiro para o longo prazo e da preocupação da empresa em acompanhar o cliente em todo o seu ciclo de vida, que começa na venda do produto e vai até a fase do pagamento do benefício”, afirma Nelson Katz, diretor de Planejamento e Controle da Brasilprev.

Reflexo dessa preocupação, a Brasilprev registra, desde 2008, a liderança do mercado em captação líquida (arrecadação menos resgates) nos últimos 12 meses – atualmente em 61% segundo o relatório de julho da Quantum Axis –, assegurando ganho de escala e crescimento sustentável dos negócios.

A afirmação do executivo no que diz respeito à visão de longo prazo dos participantes reforça-se na opção de tratamento fiscal que eles optaram. Dos R$ 14,5 bilhões arrecadados durante o 1º semestre de 2014, R$ 8,4 bilhões (58%) foram destinados à Tabela Regressiva do Imposto de Renda, ao passo que os R$ 6,1 bilhões restantes o foram à Tabela Progressiva (42%).



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